domingo, 25 de março de 2012

Resultado da Copa Sulamericana 2012, em Blumenal


WÄLS - MELHOR CERVEJARIA DA AMÉRICA DO SUL: medalha de ouro em três categorias;
Backer com uma medalha de prata;
A Falke Ouro Preto ganhou uma medalha de bronze.
Parabéns a todos, orgulho de ser Minas Gerais!

sexta-feira, 23 de março de 2012

Reuniões 'piratas' em Berlim inspiram brasileiro a criar cerveja de erva-mate

Membro do Partido Pirata, Fabrício do Canto sedia reuniões regadas à erva.
Fusão de erva-mate e 'bier', a 'mier' já tem produção de 16 mil litros.
Fonte: G1

Fusão de erva-mate e cerveja, o que dá? "Merveja"? "Cervate"? Em alemão, fica mais fácil. O brasileiro Fabrício Martins do Canto teve a ideia no final do ano passado e um amigo ajudou a batizar a "mier", mistura de mate e "bier" - cerveja, em alemão.
O brasileiro Fabrício e a mulher, a indiana Krithika,
brindam com cerveja em Berlim (Foto: Fabrício
Martins do Canto/Arquivo pessoal)

Membro ativo do recente Partido Pirata alemão, Fabrício desde o ano passado hospeda reuniões políticas do grupo em seu café e espécie de "espaço multiuso", o Meta Mate, na capital Berlim.

"O mate já é em Berlim uma bebida de cena, eles chamam de 'club-mate'. E em convenções de hackers e do partido pirata. É a bebida mais tomada", conta.

O partido foi fundado a partir da iniciativa de hackers e de usuários da internet que queriam uma alternativa aos partidos já existentes nas eleições. E a paixão do grupo pela bebida é evidente, diz Fabrício.

"Caos Computer Club, CCC. Esse é o 'hacker space' onde nasceu o Partido Pirata na Alemanha. Todos os anos eles têm uma convenção famosíssima em dezembro em Berlim, e em um final de semana no ano passado eles tomaram 6 mil litros de club-mate e 500 garrafas de cerveja", lembra o gaúcho da cidade de Alegrete.

Fabrício resolveu unir as duas bebidas: uma, paixão mais recente no país e em outros lugares da Europa; outra, tão tradicionalmente consumida na Alemanha que tem até uma "lei áurea" que regulamenta a produção.

"Seguimos as leis de pureza alemã (água, malte e lúpulo), acrescentando apenas o mate como um quarto ingrediente", conta.

"Misturar mate e bebida alcoólica não é uma coisa muito nova no Brasil. Se você for em uma praia no Sul, vê o pescador tomando um chimarrão, uma cachaça, um chimarrão... A ideia não foi minha!", brinca.

Ele também lembra que já há ao menos uma cervejaria no Brasil que possui uma cerveja com sabor de mate.

A diferença é que os produtos originários do mate na Alemanha são feitos a partir de xarope de mate, afirma o brasileiro. Já a cerveja criada por ele usa a própria erva. "E no mês que vem estamos lançando os refrigerantes, que também são feitos direto da erva-mate", antecipa.

O brasileiro ao lado do rótulo da 'mier' cerveja idealizada durante uma reunião do Partido Pirata no café Meta Mate (Foto: Fabrício Martins do Canto/Arquivo pessoal)

Sucesso
O brasileiro, que se mudou para Berlim pela primeira vez em 1994, afirma que a repercussão positiva da nova bebida é tanta que já há interesse de pessoas em outros países querendo vender o produto. E a ideia foi e continua sendo mantida com o princípio de financiamento coletivo.
O mais interessante é a substância theobromina. É algo que se encontra no chocolate e também está na erva-mate mas não no café, e dá uma sensação de felicidade, bem estar, bom humor"

Amigos e conhecidos que gostaram e quiseram apostar na ideia contribuíram inicialmente com 20 euros, com direito a receber algumas garrafas da produção inicial. "Começamos fazendo só a mistura, depois fizemos os primeiros 40 litros, depois 400 litros, e agora estamos com dois tonéis de 800 litros cada."

O passo agora, segundo Fabrício, é colher colaborações com cotas de 500 euros que darão ao comprador o direito de ser acionista, com 1% de participação.

Entre as características da cerveja estão o processo mais artesanal sem filtragem nem pasteurização, 5,3% de teor alcoólico e 0,8 mg de cafeína a cada 100 ml, que ajudam a deixar o bebedor "wired" ("ligado"). A quantidade é bem menor que a existente em uma xícara de café (mais de 20 mg de cafeína no mesmo volume), mas é bom lembrar que cerveja não se bebe em xícara.

"O mais interessante é a substância theobromina. É algo que se encontra no chocolate e também está na erva-mate mas não no café, e dá uma sensação de felicidade, bem estar, bom humor", afirma, lembrando que a ideia não surgiu do nada.

"É uma coisa com fundamento, eu pesquisei por alguns anos a erva-mate e consegui o apoio da da Câmara da Indústria e Comércio de Berlim para uma pesquisa."

domingo, 18 de março de 2012

Mais emblemático disco da música mineira completa 40 anos sem perder o jeito de novidade

Muito mais do que um mero encontro de duas ruas, ele foi um encontro da música, da poesia, da literatura e, sobretudo, de almas. Foi como o próprio Milton Nascimento, considerado o porta-voz do grupo, resumiu: “Penso que o Clube não pertencia a uma esquina, a uma turma, a uma cidade, mas sim a quem, no pedaço mais distante do mundo, ouvisse nossas vozes e se juntasse a nós”. O Clube da Esquina, além de ter sido um dos movimentos musicais mais importantes da história da cultura nacional, rendeu frutos antológicos, como o disco de mesmo nome que comemora 40 anos este mês.

“A gente tinha certeza de que ia produzir uma obra que ia ficar e se esmerou nisso. Foram muitas cabeças reunidas, muitos talentos juntos de uma só vez. Todos voltados para um só produto. E o resultado só podia ser este”, destaca o compositor Márcio Borges, que junto com Fernando Brant, Ronaldo Bastos, Beto Guedes, Toninho Horta e a dupla Milton e Lô Borges– que assina o disco – encabeça o projeto.

O álbum, um dos primeiros LPs duplos lançados no Brasil, continua influenciando artistas de todos os cantos e estilos e sua síntese talvez possa ser explicada no texto do encarte original de 1972, escrito por Fernando Brant: “O Clube da Esquina tinha que ser este disco que aí está. Imagem solidária de pessoas solidárias. Pois caminhamos juntos há muito tempo, desde antes da música, desde os primeiros fios de homem, talvez desde os antepassados…”.

A capa do disco, sem o nome do trabalho, com a foto de dois meninos (que muitos acharam que eram Lô e Milton crianças), foi mais uma ousadia do trabalho. Fruto de um instantâneo casual do fotógrafo Cafi, a imagem correria o mundo, e seus personagens, 40 anos depois, foram reencontrados pela reportagem do Estado de Minas e contam aqui suas histórias. De tudo se faz canção.

sexta-feira, 16 de março de 2012

St. Patrick's Day no Cinecittà

A Irlanda é aqui! Mais uma casa de BH irá entrar no clima verde do dia de São Patrício. Amanhã, a partir das 19:00h, no Cinecittà (Aimorés, 582) ao som dos lps dos dj's Zé Pequeno e Daniel P.Jack.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Cervejarias artesanais criam produtos para paladar feminino

Mulheres se destacam como sommelières de cerveja no país. Elas também estão cada vez mais próximas da produção da bebida.
Fonte: G1
Kathia Zanatta é a primeira sommelier de cervejasdo Brasil
 formada pela Doemens Akademie, em Munique, na Alemanha (Foto: Arquivo pessoal)

Há 20 anos as mulheres estão retomando um espaço que já foi ocupado exclusivamente por elas em seis mil antes de Cristo. Elas estão se destacando na produção cervejeira. Desde a Idade Média essa cultura havia se tornado tipicamente masculina, de acordo com Kathia Zanatta, a primeira sommelière de cervejas do Brasil formada pela Doemens Akademie, em Munique, na Alemanha. A referência feminina é tão grande neste segmento que, nos dias de hoje, cervejarias artesanais direcionam suas pesquisas para descobrir sabores dedicados ao paladar delas.

A cervejeira Karina Garrido começou a produzir a bebida para desafiar o marido, em Itajaí (SC). “Um dia, em uma roda de amigos bebendo cerveja, ele disse que mulher não sabia fazer cerveja boa. Hoje eu tenho um concorrente dentro de casa. Na verdade, muitos debocharam quando comecei a fazer cerveja em casa, hoje, muitos compram a minha cerveja e deixam a do meu marido de lado. Eu me divirto com isso". Segundo a especialista Kathia, "hoje a mulher não é um subproduto da cerveja. Ela tem seu espaço e está sendo respeitada por isso", disse.

Apesar de a linha de cervejas de Karina não ser específica para as mulheres, o rótulo e o nome das bebidas têm uma característica que inevitavelmente atrai o interesse feminino sobre o produto. “Meu marido, que tem sobrenome Flores, sofria com os amigos cervejeiros, que o chamavam de Flower como brincadeira. Fiz uma homenagem ao meu marido e chamei a linha de cervejas de Lady Flower’s”, disse Karina.

“Tenho quatro cervejas. A principal é a com jasmim, mas também tenho cerveja com calêndula, com camomila e com alfazema. Estou pensando em tirar de linha esta última porque tem algo nela que ainda não me agrada”, explicou a cervejeira catarinense.

Ela disse que chegou a enfrentar dificuldade com o preconceito masculino quando começou no ramo cervejeiro. “Muitos debochavam de mim quando comecei. Hoje em dia, o preconceito está apenas em achar que a cerveja que faço é mais fraca. Mas a minha cerveja não é só para mulher, é feita por mulher e até os homens bebem”, disse ela.
Cerveja para mulher
O mestre cervejeiro Renato Marquetti Júnior, 66 anos, mergulhou na produção de cerveja há três anos e meio e disse que as bebidas mais diferentes que faz são as de limão siciliano, de abóbora, de gengibre e de mel. “O meu novo passo foi desenvolver uma cerveja preta, que envasamos pela primeira vez em 1º de março, em homenagem às mulheres. Devemos colocá-la no mercado até o fim do mês. O nome escolhido foi Lady in Black, uma cerveja preta, mais encorpada e adocicada e feita para mulher.”

Renato disse que pensou em produzir a cerveja para homenagear a mulher Vanesca, que não bebe. “Minha esposa participa de toda a produção, mas não bebe. Ficava constrangido com isso. Fui pesquisando o paladar feminino e cheguei a essa cerveja. Basicamente eu fiz a cerveja pensando em minha mulher.”

O cervejeiro disse que ela já aprovou a cerveja “Minha mulher gostou da homenagem, mas reclamou que a bebida ainda tem um gostinho amargo no final. Procurei usar lúpulos mais suaves, mais aromatizados. A primeira produção rendeu cerca de 100 garrafas de 600 ml”, disse Renato.

Cervejas “gourmet”
A filha dele, Alessandra Marquetti, é responsável pela área de vendas e marketing da cervejaria artesanal Sauber Beer, criada pelo pai. Ela disse que a aceitação da bebida feita de maneira caseira é cada vez maior. ”No começo fazíamos apenas 50 litros por brassagem (cozimento do malte). Hoje temos equipamento de 250 litros e conseguimos atender a demanda. O que produzimos é vendido. Nosso público é de quem gosta das chamadas cervejas gourmet. São pessoas que apreciam a bebida junto com um prato que harmonize bem.”
Amanda Reitenbach é sommelier e professora de
curso técnico para cervejeiros em Santa Catarina
(Foto: Eduardo Tayer/ Divulgação)
Beber e saborear
Amanda Reitenbach, 27 anos, é formada em engenharia de alimentos e se especializou no assunto, se tornou sommelière de cervejas e também atua como professora de curso técnico para cervejeiros em Santa Catarina. “Sempre gostei de cerveja, mas gostava das mais diferentes. Hoje degusto cerveja todos os dias. Quando eu comecei, há cinco anos, a presença da mulher na cultura cervejeira do país ainda não era bem aceita. De dois anos pra cá melhorou muito.”

Hoje, além de oferecer consultoria para empresas produtoras de cerveja, ela atua no segmento de zitogastronomia (harmonização de cerveja com comida). “Faço cerveja em casa. Tenho 30 receitas de cervejas. Adoro cozinhar e aproveito para harmonizar os sabores da bebida com os dos pratos. O meu paladar foge um pouco dos padrões femininos. Tenho preferência por cervejas mais lupuladas e também pelas de fermentação espontânea. Geralmente, as cervejas mais suaves são mais fáceis de serem assimiladas por outras mulheres", disse Amanda.

Paladar feminino
Kathia Zanatta, 29 anos, se tornou a primeira sommelière de cervejas do país com especialização na Alemanha. Hoje, ela atua como professora do curso de Sommeliers de Cerveja da ABS-SP, consultora para treinamentos e criação de cartas de cervejas para bares e restaurantes e é jurada oficial dos concursos European Beer Star, na Alemanha, e do World Beer Cup, nos Estados Unidos.

Para ela, o ressurgimento da cerveja artesanal começou no século XX e junto com isso, lentamente a mulher voltou a se relacionar com esse mercado. “O novo conceito trazido pelas cervejas especiais, em função do serviço e até mesmo pela harmonização, permitem à mulher manter a feminilidade quando a consome. Além do consumo, a presença da mulher como profissional no mundo cervejeiro vem se tornando cada vez maior, principalmente como sommelières de cerveja.”

Segundo ela, a relação das mães com as filhas pode ter colaborado com isso. “Nós, mulheres, temos uma memória sensorial mais extensa de que muitos homens pois somos levadas pelas mães para a cozinha desde cedo e somos expostas a aromas de temperos e perfumes diferenciados com maior frequencia. Cientificamente, não há diferença fisiológica nenhuma entre homem e mulher, mas nossas diferenças de educação na infância, acabam fazendo a diferença.”

Kathia disse que a zitogastronomia começou a se intensificar no Brasil há aproximadamente cinco anos. ”Algumas pessoas ainda se espantam quando falamos em harmonizar a cerveja com a comida, o que é mais tradicional ocorrer com o vinho. Muitas mulheres não gostam do gosto amargo, por exemplo, e dão preferência para as cervejas mais adocicadas. A harmonização correta pode fazer a diferença nesta escolha.”

Confrarias

Amanda Reitenbach participa de encontros só de mulheres há dois anos. “Degustamos cervejas artesanais, as feitas por nós mesmas e as comerciais também. Homem não entra neste dia, mas nos reunimos também para beber com os homens”, disse Amanda.

Segundo ela, as “a atuação da mulher começou na antiguidade. Na Idade Média, nas abadias e nos mosteiros que a cerveja passou a ser uma produção masculina. Depois, com a revolução Industrial a mulher seguiu em segundo plano, sob o efeito do preconceito. A retomada da mulher no mundo cervejeiro começou há 20 anos.”

Amanda disse que, no antigo Egito, as imagens arqueológicas indicam mulheres produzindo cerveja e os homens apenas bebendo. “Hoje isso está mudando”.
Cerveja artesanal é feita com aromas de flores como
 jasmim, calêndula, camomila e alfazema (Foto: Divulgação)


Nota do Espaço Vinil

Aqui em Belo Horizonte a cerveja que melhor representa essa tendência de agradar ao paladar feminino é a Cervejaria Grimor, feita pelo casal Paulo Patrus e Gabriela Montandon. Gabriela é uma representante do retorno das mulheres à produção de cervejas. Ela é bióloga, juíza do BJCP e inicia neste ano de 2012 seu doutorado na UFMG na área de fermentos cervejeiros. A Grimor lançou no ano passado sua Herb Beer, cerveja com pétalas de rosa e hibisco, a Grimor 21.

A perfumada Grimor 21: uma cerveja lager com pétalas de rosas e hibisco.

terça-feira, 13 de março de 2012

Dum + Wals = Petroleum

Realmente foi um sucesso, desde a concepção da cerveja pela Dum, à iniciativa de produção pela Wals. O Stad Jever lotou para o pré-lançamento nesse último sábado, dia 10. Muito café e chocolate numa só taça. Valeu a pena esperar! Agora é aguardar sua chegada as gondolas.

segunda-feira, 12 de março de 2012

Copos de Cerveja: Tulipa ou Tulip

O copo em formato de tulipa, nome que lhe foi dado devido à semelhança com a flor, possuem duas características principais: são ideais para cervejas que produzem muita espuma e por facilitarem o escape dos aromas mais voláteis. O elemento responsável por isso é a curvatura mais aberta da boca do copo, o que favorece tanto o maior acúmulo em volume de espuma, quanto a volatização dos aromas. As cerveja belgas são muito bem servidas nesse copo. A grande maioria delas possuem alta cabonatação e são complexas em aromas.


Saiba mais sobre outros tipos de Copos de Cerveja

quarta-feira, 7 de março de 2012

Japão: Lucro da Asahi sobe em 2011, mas o da Kirin cai

Fonte: Diário da Grande ABC

As duas maiores cervejarias do Japão tiveram resultados bem diferentes em seus balanços, divulgados nesta sexta-feira, 9. A Asahi teve lucro líquido de 55,09 bilhões (US$ 709 milhões) de ienes no ano, uma alta de 3,8% ante os 53,08 bilhões de ienes de 2010. Já a Kirin informou que seu lucro líquido em 2011 caiu 35%, para 7,41 bilhões de ienes, de 11,39 bilhões de ienes no ano anterior.
A Asahi registrou crescimento em seu lucro pelo 11º ano consecutivo. A empresa superou problemas como as condições ruins de negócios no Japão cortando custos e apoiando-se em suas operações no exterior. Além de cortar gastos em promoções, a Asahi vendeu sua fatia na sul-coreana Haitai Beverage, que dava prejuízo, ajudando a melhorar seus resultados no exterior.
A suspensão temporária de várias cervejarias após o tsunami e o terremoto de 11 de março, bem como a queda nas vendas no período após o desastre, enfraqueceu a demanda no setor em 2011. A Asahi informou que suas vendas recuaram 1,8%, para 1,463 trilhão de ienes, de 1,489 trilhão de ienes no ano anterior. O lucro operacional subiu 12%, para 107,19 bilhões de ienes.

A Kirin, segunda maior cervejaria japonesa, foi prejudicada pela baixa demanda doméstica, entre outros fatores. A companhia, que no ano passado comprou 100% da Schincariol, informou que suas vendas recuaram 4,9% em 2011, para 2,071 trilhões de ienes, de 2,178 trilhões de ienes um ano antes.
Também nesta sexta-feira, a quarta maior cervejaria do Japão, Sapporo, informou que suas vendas subiram 17% em 2011, para 454,10 bilhões de ienes, de 389,24 bilhões de ienes, após uma fusão com a companhia não listada de refrigerantes Pokka Corp. A margem operacional subiu 23%, mas o lucro líquido recuou 71%, para 3,16 bilhões de ienes, por causa de danos a suas fábricas com o terremoto de março. As informações são da Dow Jones.

segunda-feira, 5 de março de 2012

St. Patrick's Day 2012: agenda de BH

A Irlanda é aqui! 
Confira as mais variadas opções para curtir o chope verde em Belo Horizonte. E deve vir mais por aí!

O evento da Heineken teve seu local alterado para o Parque das Mangabeiras. Veja mais detalhes clicando aqui.






domingo, 4 de março de 2012

Confece 2012: fotos


E mais uma vez a história se repete. A festa da CONFECE 5 anos foi nota 10. E novamente foi melhor que no ano anterior. O local foi escolhido a dedo. Fantástico! Os 400 convidados foram bem acolhidos pelas meninas e a Casa Bernardi acomodou a todos com estilo. Parabéns mais uma vez à CONFECE! As fotos são de Gustavo Xingu do Estúdio Mangabeiras.
 Virgílio, Lígia e Fabrício.
Watylla, Virgílio e Daniel.
Momento paparazzi. Esse é o Alencar da Küdbier.
Tém também o Ricardo e a Camila, mas o Fabrício é que está do lado do Alencar.
 Virgílio e Raquel
 Com Humberto, da CIA Jambreiro
 Renato e Paula
 Luiz Guilherme, diretamente de Campinas, SP
Alemão e João Becker
 
Dj ViNew
 Confece na pista!
 Difícil a escolha!
 O jeito foi provar um pouco de quase todas, não é, Rachel?
 
 Cada convidado ganhou um abridor de garrafas, uma taça, bolachas personalizadas e um sol. O calor só aumentou a sede da moçada!
Juliano, do Rima dos Sabores, esturricando o Turbacon: leitoa desossada, recheada com chester, bacon, frango desossado e paleta de cordeiro. Fantástico!
 Daniel comandando as vitrolas do Clube do Lp.
Acabou. Agora só faltam mais 364 dias para a próxima festa. Já façam suas reservas.

Confece 5 anos: o vídeo



Vídeo e fotos por Gustavo Xingu - Estúdio Mangabeiras

sexta-feira, 2 de março de 2012

Dezenove cervejas que não podem faltar na sua playlist

Texto de Bruno Couto

A relação entre música e cerveja, cada vez mais, vai além de tomar uma gelada enquanto curte um show ou um som no sofá de casa. Zac, baterista dos Hanson, anunciou no mês passado que o maior hit da sua banda vai inspirar uma India Pale Ale batizada MMMhop, que deve ser lançada no ano que vem. O mesmo aconteceu com bandas como o Pearl Jam e o Sepultura em 2011.

Quanto mais se aprende sobre cerveja, mais se nota que cada uma tem personalidade única, o que também acontece com a música. Existem até algumas cervejarias como a Brewdog e a Ska Brewing onde toda a filosofia e comunicação é inspirada pelo universo cultural em torno de algum estilo musical.

Essas criações, quando bem elaboradas, prestam um bom serviço pra cultura cervejeira, gerando interesse e contato dos fãs dessas bandas com o mercado de cervejas especiais.

Também é interessante o fato de poder apreciar essas tentativas de traduzir a alma de alguma banda ou música em uma cerveja.

Confira o post completo no link: Eu Bebo Sim